Perpetuando o sonho do Mestre António da Olímpia esta barca típica leva os seus passageiros a percorrer os caminhos dos antigos pescadores!
Esta Promoção Inclui:
- Passeio em Barca Típica
- Percurso à Escolha
- Criança até 3 anos Grátis
Opções:
Opção A: Passeio em Barca Típica de Sesimbra, 34€ | Adulto
Opção B: Passeio em Barca Típica de Sesimbra, 19.50€ | Criança (dos 4 até aos 10 anos)
Duração: 3h00 (180 Minutos)
Rotas Disponíveis:
- Rota dos Golfinhos: Saída para o largo na procura dos cetácios (Toninhas e Roazes Corvineiros) no regresso paragem numa enseada para banhos.
- Rota do Espichel: Praia do Ribeiro do Cavalo, Praia da Mijona, Praia do Inferno, Enseada da Baleeira, Forte de São Domingos de Rana, Chã dos Navegantes, Mar de Ancão, Pedra de Arcanzil Oeste, Grutas e Cabo Espichel. Possibilidade de snorkling nas Grutas.
- Rota do Parque Natural da Arrábida: Pedra do Leão, Pedra de Arcanzil, Baía das Armações, Parque Marinho Prof. Luiz Saldanha, Serra do Risco, Praia da Alpertuche, Lage de Santa Margarida, Forte de Santa Maria da Arrábida, Portinho da Arrábida, Pedra da Anixa, Praia dos Coelhos, Praia dos Galapinhos, Praia de Galapos, Praia da Figueirinha, Estuário do Sado, Forte do Outão e Tróia.
Na origem deste tipo de barco, está a caravela de pesca, também conhecida por pescareza, referenciada desde o século XIII e século XIV, e que estaria na origem da Caravela dos Descobrimentos. Pensa-se que a barca pescareza, destinada à faina de pesca, foi empregue nos primeiros tempos da exploração marítima pelo Infante D.Henrique. Tinha 13,5 metros de comprimento, 4,2 metros de boca e também era de boca aberta e popa redonda. Tinha um só mastro onde envergava uma vela triangular latina e a sua parecença, ainda que em tamanho fosse bem mais pequena, levou a que fosse também denominada de caravela da pesca. Dependendo da missão podia levar de 10 a 22 tripulantes. Em 1433 Gil Eanes foi incubido de algumas missões neste tipo de barca entre as quais dobrar o Cabo Bojador.
Com o desenrolar dos descobrimentos passou a ser usada como navio de apoio e graças à sua ligeireza desempenhou ainda o papel de aviso nas armadas daquela época, razão pela qual lhe deram o nome de mexeriqueira.
Todos estes barcos usavam remos como meio de propulsão auxiliar.
Esta embarcação de Sesimbra servia na pesca entre os cabos da Roca e S.Vicente e tinha o casco corrido e alongado. Armava normalmente duas velas de espicha. Durante a faina da pesca recolhiam-se os mastros sobre os bancos e usavam-se os remos, dois a três por bordo. As barcas levavam o pescado de Sesimbra para vários portos da costa, levando consigo o singular “olho” pintado em ambos os lados da proa, que segundo alguns, servia ora para ver onde estava o peixe, ora para ver o mar que aí vinha.
A partir da década de trinta, as barcas, até então de boca aberta, com dois mastros, entre 9 e 10 metros de fora a fora, adaptaram-se e evoluíram, aproximando-se do formato actual, com convés e cabine.
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